REQUISITOS:

1. Obter mapas geológicos da região onde você explora cavernas. Marque no mapa a localização de todas as cavernas que já explorou.
2. Ser capaz de dar uma explicação sobre como estas cavernas se formaram; o que tem em comum; o que pode se esperar das mesmas em termos de características físicas tais como tipo e tamanho de formações, efeitos de ação da água, presença e natureza de fósseis, presença e natureza de formas de vida, incluindo morcegos.
3. Conseguir equipamentos apropriados para rapel, e aprender a usá-los estudando um livro sobre técnicas de rapel ou encontrando alguém ou um grupo que já tenha experiência, e que esteja disposto a instruí-lo. Planear e fazer uma exploração de caverna onde seja necessário descer pelo menos 12 metros e depois subir de volta.
4. Conduzir uma pesquisa biológica na entrada da caverna, na zona de “meia-luz”, e na parte mais profunda (e escura) da caverna, e, nesta última, analisar as paredes e o teto. Fotografar espécimes de plantas, identificando todas as formas de vida vegetal e animal em cada uma destas partes da caverna. Comparar fotografias com material exposto no museu de história natural mais próximo, para conseguir identificar suas descobertas. Publicações da sociedade de Espeleologia sobre a fauna e flora das cavernas também poderão ser úteis. Lembre-se do lema: “Não tire nada além de fotos, não deixe nada além de pegadas”.
5. Registar 100 horas de experiência na exploração de cavernas. Fazer relatórios precisos de cada exploração.
6. Conduzir um curso de exploração de cavernas para crianças ou jovens da sua igreja ou comunidade. O ponto alto deve ser uma série de visitas a cavernas.
7. Fazer amizade com pelo menos um zelador de cavernas. Descobrir o que ele espera das pessoas que exploram sua caverna, e ir além daquilo que ele espera que tu faças.